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Carnaval RJ

Confira o que rolou na concentração do grupo de acesso do RJ

01/03/2020
Redação BR

Primeira noite de desfiles do Grupo de acesso do carnaval do RJ

 

ACADÊMICOS DE VIGÁRIO GERAL

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Elizabeth da Cunha Soares (Betinha)

Carnavalescos: Rodrigo Almeida, Alexandre Costa, Marcus Vinícius do Val e Lino Sales

Direção de Carnaval:      Toninho do Trailer, Ney Lopes, Thiago Gomes e Rafael Marques

Direção Geral de Harmonia:       Samir Trindade e Almir de Souza

Intérprete:         Tem-Tem Jr.

Comissão de Frente:     Handerson Big

Mestre de Bateria: Luygui Silva Bellycoff

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:Jefferson Gomes e Paula Penteado

 

Marcando seu retorno à Marquês de Sapucaí em 2020, depois de 21 anos, o Acadêmicos de Vigário Geral levou para a avenida uma narrativa de fatos relevantes que podem ter impedido o Brasil de ‘Dar Certo’, a partir de histórias que aconteceram mesmo antes de sua própria história. ‘O Conto do Vigário’ foi um  enredo desenvolvido pelos carnavalescos Rodrigo Almeida, Alexandre Costa, Marcus do Val e Lino Sales.

Depois de uma chuva forte, a escola apresentou problemas estéticos com carros e fantasias com problemas de acabamento.

Do coreógrafo Handerson Big a comissão de frente fez boas apresentações. O casal Jefferson Gomes e Paulinha Penteado veio com a fantasia representando o Cruzeiro do Sul. Por conta da pista molhada o casal pareceu inseguro e com falta de sincronia. Fazendo uma coreografia bonita, dançando afro em um trecho da apresentação e usando referências do samba, como no trecho “Pra santo que nem olha para favela”, fazendo um gesto tapando os olhos.

Abrindo o carnaval da Série A e enfrentando a Sapucaí depois da chuva a escola cantou bem apenas com alguns componentes passando sem cantar. O intérprete Tem-Tem Jr segurou bem a responsabilidade de levar a escola e fez uma apresentação positiva, sem deixar o samba cair. Bateria e carro de som sincronizados, sem erros perceptíveis.

 

Acadêmicos da Rocinha

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Ronaldo Oliveira

Carnavalesco:   Marcus Paulo

Diretor de Carnaval:       Maurício Santana Dias                  

Mestre de Bateria:         Augusto Junior

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Vinícius Jesus e Viviane Oliveira

 

Segunda escola a cruzar a Marquês de Sapucaí na noite desta sexta-feira, a Acadêmicos da Rocinha apostou em uma estética simples e de fácil leitura para contar a trajetória de Maria Conga, através do enredo “A guerreira negra que dominou dois mundos”, o que rendeu no melhor resultado plástico da escola desde o desfile de 2017, quando homenageou o carnavalesco Viriato Ferreira. No entanto, problemas de locomoção no abre-alas e na última alegoria comprometeram a evolução da tricolor de São Conrado, que abriu dois buracos em frente a módulos de julgamento. A agremiação encerrou sua apresentação com 54 minutos.

A comissão de frente assinada por Junior Barbosa trouxe os dois mundos em que Maria Conga se consagrou: o terreno e o espiritual. A apresentação se iniciava com dez guerreiras quilombolas e uma rainha negra liderando, todas com fantasias leves e em tons alaranjados. Junto a elas, um elemento cenográfico representando o “Cruzeiro das Almas”, com quatro ogãs tocando atabaque.

Representando o rei e a rainha da Tribo Congolonesa, o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Rocinha, Vinícius Jesus e Viviane Oliveira, se apresentaram com uma fantasia em tons terrosos, repleta de pedrarias e cheia de elementos africanos, como dentes de sabre. Em seu segundo ano na agremiação, a dupla apostou em uma dança com bastante passos coreógrafos, em referência aos versos do samba.

Devido a pista molhada, Viviane economizou nos giros e chegou a ter problemas com a bandeira na primeira cabine de jurados, onde quase a enrolou em um dado momento da apresentação. O excesso de passos marcados também gerou certa lentidão ao casal.

 

Unidos da Ponte

FICHA TÉCNICA

Presidente:       Rosemberg Azevedo (Berg)

Carnavalesco:   Lucas Milato

Direção de Carnaval:     Burunga, Gabriel Macedo e Mauro Tito             

Intérprete:         Leandro Santos

Comissão de Frente:     Daniel Ferrão e Léo Torres

Mestre de Bateria:         Vitor Cezar (Vitinho)    

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Yuri Souza e Camyla Nascimento  

2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:        Raphael Nascimento e Thainara Matias

 

A Unidos da Ponte foi a terceira escola a pisar na Sapucaí, na noite desta sexta-feira, e o carnavalesco Lucas Milato apresentou o enredo “Elos da Eternidade”, para o desfile da escola na Marquês de Sapucaí neste Carnaval. O enredo propôs  uma reflexão sobre a relação da humanidade com a eternidade, para nortear todo o desenrolar dessa mágica aventura.

A agremiação exibiu uma comissão de frente que arrancou aplausos do público e jurados, com o marcante “E o samba resiste com os sambistas” ao final da apresentação e a garra dos integrantes. A azul e branca de São João de Meriti terminou o desfile com 53 minutos.

Com o intuito de representar “O caos” a comissão, preparada pelos coreógrafos Léo

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Unidos da Ponte, Yuri Souza e Camyla Nascimento, apresentou a sincronia adequada, com elegância e em uma coreografia equilibrada com o samba da escola, sem muitos floreios. O mestre-sala bailou com precisão e habilidade. A porta-bandeira teve dificuldade na condução do pavilhão e nos giros, talvez, em função da chuva ou pela fantasia pesada, dificultando os movimentos. Em relação fantasia, muito luxo, materiais de qualidade e causando um efeito de luxo ao casal.

 

UNIDOS DO PORTO DA PEDRA 

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:       Fábio Montibelo

Carnavalesca:   Annik Salmon

Diretor de Carnaval:      Júnior Cabeça

Direção Geral de Harmonia:      Luiz Borges, Miguel Junior e Aluízio Mendonça

Intérprete:         Pitty de Menezes          

Rainha de Bateria:          Kamila Reis

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Rodrigo França e Cintya Santos      

 

O Tigre de São Gonçalo lavou, literalmente, a alma na avenida, cantando forte e com um desfile para cima, empolgando o público a escola desfilou bem, porém com problemas no abre-alas abriu um grande buraco logo no primeiro módulo de jurados. Comissão de frente muito bem dançada e sincronizada foi um dos pontos altos do desfile junto com o primeiro casal que arrancou aplausos e gritos do público em toda Sapucaí. Porto da Pedra levou para a Sapucaí o enredo “O que a Baiana Tem? Do Bonfim à Sapucaí” desenvolvida por Annik Salmon. O desfile encerrou com 53 minutos, sem atrasos.

O quesito coreografado por Carlinhos de Jesus e Karen Ramos empolgou a abertura do desfile. Os bailarinos eram divididos entre baianas e um homem representando Exu abrindo os caminhos.

O primeiro casal da Porto da Pedra dançou muito bem. Sincronizados e bem ensaiados . Rodrigo e Cintia exalaram alegria e força em sua dança com a fantasia representando a essência da África, que por sinal era muito bem confeccionada e contribuiu para a dança dos dois facilitando os movimentos e os gestos. Os dois se olharam o tempo inteiro da dança e confirmam ser uma grande dupla.

 

ACADÊMICOS DO CUBANGO

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Rogério Belisário

Carnavalescos: Raphael Torres e Alexandre Rangel

Diretor de Carnaval:       Tavinho Novello             

Comissão de Frente:     Patrick Carvalho              

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Diego Falcão e Patrícia Cunha        

Vice-campeã da Série A em 2019, a Acadêmicos do Cubango entrou na Marquês de Sapucaí determina a conquistar o inédito título em sua história. Com uma comissão de frente impactante e de grande comunicação com público, seguido de um casal entrosado, exibindo um bailado envolvente, a agremiação parecia já estar com uma mão no caneco. Entretanto, o que se viu adiante foi uma série de falhas nas alegorias, uma evolução extremamente problemática e uma harmonia melancólica perante a imagem de um campeonato perdido.

Apresentando o enredo “A Voz da Liberdade”, assinado por Raphael Torres e Alexandre Rangel, a Cubango homenageou o herói negro abolicionista Luiz Gama e foi a quinta escola que cruzou a passarela do samba na primeira noite de desfiles da Série A. A verde e branca de Niterói terminou com 53 minutos.

A abertura impactante da Cubango teve início logo na comissão de frente. Assinada pelo premiado coreógrafo Patrick Carvalho, nela era retratada a luta pela liberdade dos negros nos tribunais. Enquanto um componente representado Luiz Gama tratava um embate com um juiz, um capaz torturava um grupo de escravos.

Visceral, bastante teatralizada e com movimentos muito bem marcados, a comissão arrebatou o público presente que reagia a cada momento dela. O ápice da apresentação, que também marcava sua virada, acontecia quando um dos negros era puxado para alto, através de um elemento cenográfico, e “enforcado”. Ao mesmo tempo, o juiz finalmente assinava o documento libertando o cativo.

Dando sequência em alto nível vinha o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Diego Falcão e Patrícia Cunha, representando ancestrais da nobreza de Benin, antigo reino africano. Bastante requintada, a fantasia da dupla trazia estamparias de estética africana, com predomínio das cores do pavilhão: o verde e o branco. O figurino de Patrícia ainda tinha um toque de ousadia ao abdicar do uso do tradicional costeiro.

Na dança, uma mistura entre o bailado tradicional e passos coreógrafos. A dupla, em seu segundo ano junta na Cubango, esbanjou sintonia e sincronia: movimentos com respostas rápidas, trocas de gracejos, giros precisos, não faltaram. O casal passou de maneira impecável.

 

Renascer de Jacarepaguá

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Antônio Carlos Salomão

Carnavalesco:   Ney Junior

Direção de Carnaval:      Macaco Branco e Julinho Fonseca          

Intérprete:         Leonardo Bessa

Comissão de Frente:     Carlos Fontinelle

Mestre de Bateria:         Junior Sampaio

Rainha de Bateria:          Dandara Oliveira

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha

 

A Renascer foi a sexta agremiação a desfilar no primeiro dia de desfiles da Série A e, apesar da qualidade estética nas alegorias, a vermelha e branca oscilou no canto. A comissão de frente foi realista e teatralizada. O samba-enredo fez o desfile crescer.

Com a proposta de representar as mazelas sociais vividas pelo povo brasileiro, a comissão realizou sua apresentação de forma dramática e cênica. A representação começa com cada componente expondo manchetes trágicas de jornais. A criatividade traz para o real a dramática de um personagem central jogado ao chão com sangue na boca e mãos trêmulas. Os movimentos eram bem sincronizados. O público reagiu bem à proposta do coreógrafo, que apresentou os integrantes com roupas de trapos em tons terrosos.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Renascer de Jacarepaguá, Vinicius e Jack Pessanha, vestiram a fantasia São Bento e a Medalha de Proteção. Os dois mostraram sintonia e leveza na coreografia. Jack comandou seu pavilhão de forma segura. A fantasia era bem detalhada, com elementos luxuosos, mas aparentava ser leve e adequada para o bom movimento do casal.

 

  IMPÉRIO SERRANO       

“Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser! “

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:       Vera Lúcia Corrêa de Souza

Carnavalesco:   Júnior Pernambucano

Diretor de Carnaval:      Zé Luiz Escafura

Intérprete:         Silas Leleu

Comissão de Frente:     Claudia Mota

Mestre de Bateria:         Gilmar Cunha

Rainha de Bateria:          Quitéria Chagas

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:        Matheus Machado e Verônica Lima

 

Fechando a primeira noite dos desfiles da Série A, tropeçou em diversos quesitos e pode enfrentar problemas na apuração. Demorando sete minutos para começar o desfile, a escola teve dificuldade com o deslocamento do abre-alas que, acoplado, colidiu um com o outro atrapalhando o andamento do desfile. Baianas desfilaram sem saia e parte dos ritmistas sem chapéu, além de outras alas que passaram com peças faltando. Apresentando o enredo “Lugar de Mulher é onde ela quiser!” e depois de correr para não estourar o tempo, o Império Serrano fechou o seu desfile cravando o tempo máximo de 55 minutos.

Matheus Machado e Verônica Lima demonstraram total entrosamento numa coreografia onde o mestre-sala exaltava a porta bandeira, mas sem se apagar. Os dois trocaram olhares durante a apresentação e seguros com a coreografia. Matheus estreia como primeiro mestre sala no Império e provou que merece o lugar em que está ocupando. O casal que representava as nobres raízes da serrinha conseguiu arrepiar e tirar aplausos do público.

 

 Segunda noite de desfiles do Grupo de acesso do carnaval do RJ

 

Acadêmicos do Sossego

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Hugo Júnior

Carnavalescos: Guilherme Diniz e Rodrigo Marques

Diretor de Carnaval:       Alexandre Dias

Diretor Geral de Harmonia:        Alexandre Correa

Intérprete:         Nêgo

Mestre de Bateria:         Laion Jorge

Rainha de Bateria:          Celi Costa

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas

 

O G.R.E.S. Acadêmicos do Sossego, orgulhosamente, atravessou a baía da Guanabara rumo à capital, onde desembarcou seu povo trazendo no rosto o sorriso de Niterói e a força da Batalha em sua raiz para mais uma vez fazer Carnaval. A escola trouxe para a avenida ,no ano em que comemora seu jubileu de ouro, o enredo “Os Tambores de Olokun”, grupo percussivo e de dança carioca que homenageia o sagrado orixá da nação Nagô Egbá.

A escola apresentou  graves problemas no acabamento de suas alegorias, e, uma evolução irregular, a proteção de Olokum pode não ser suficiente para garantir que a escola alcance o objetivo de ficar nas primeiras colocações.

Por outro lado, destaques como o belo conjunto de fantasias e a bateria comandada pelo jovem mestre Laion Jorge podem ajudar a escola a recuperar-se dos resultados dos seus últimos desfiles na Série A, quando esteve por três anos consecutivos perto do rebaixamento.

O consagrado casal foi uma das apostas da escola para o carnaval de 2020. Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas, que vieram da Mocidade Independente de Padre Miguel, juntaram-se à comunidade do Largo da Batalha em novembro.

A fantasia do casal em tons de azul e verde representava os espíritos de Olokum. Embora, a chuva tenha dado uma trégua ao desfile da Sossego, a fantasia da porta-bandeira parecia um pouco pesada na avenida e, em alguns momentos, o entusiasmo e o vigor de Marcinho parecia superar a dança de sua dama.

 

INOCENTES DE BELFORD ROXO

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:       Reginaldo Ferreira Gomes

Carnavalesco:   Jorge Caribé

Diretor de Carnaval:      Saulo Tinoco

Direção Geral de Harmonia:      Marcos Aurélio Jansem e Mauricio Carim

Intérpretes:       Pixulé e Tem-Tem Sampaio

Comissão de Frente:     Juliana Frathane

Mestre de Bateria:         Washington Paz

Rainha de Bateria:          Amanda Andrade

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:        Douglas Valle e Jaçanã Ribeiro

 

“Marta do Brasil – Chorar no começo para sorrir no fim” contou com a assinatura de Jorge Caribé que, após doze anos, retorna a Caçulinha da Baixada com um enredo e uma estética fora dos seus padrões, muito ligados a temática negra e ao uso de materiais alternativos.  Segunda escola a desfilar no sábado Inocentes entrou na avenida empolgada. O samba elevou o nível do desfile com sua letra emocionante sobre a trajetória da seis vezes melhor jogadora do mundo, Marta. Mestre Washington se destacou no desfile fazendo bossas bem realizadas e com isso conseguiu levantar o público. No último carro, Marta passou na avenida e foi ovacionada pelos presentes sob os gritos de rainha. O enredo “Marta do Brasil – Chorar no começo para sorrir no fim” foi desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Caribé e encerrou o desfile com 53 minutos.

Douglas Valle e Jaçanã Ribeiro, passaram com a fantasia significando “Amor a minha terra”.

 

Unidos de Bangu

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Thiago Oliveira

Carnavalesco:   Bruno Rocha

Direção Geral de Harmonia:       Alexandre Carlos, Luis Cláudio e Rodrigo Pretto

Intérprete:         Igor Vianna

Comissão de Frente:     Luiz Carlos e Natasha Lima

Mestre de Bateria:         Leo Capoeira

Rainha de Bateria:          Darlin Ferrattry

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Anderson Abreu e Eliza Xavier

Em uma noite de grande desempenho do intérprete Igor Vianna, o samba-enredo foi o principal destaque da apresentação da Unidos de Bangu, que enfrentou problemas em quase todos os quesitos. A vermelha e branca de Bangu foi a terceira escola a desfilar e apresentou o enredo “Memórias de um Griô: a diáspora africana numa idade nada moderna e muito menos contemporânea” em 52 minutos.

Em seu segundo ano no posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Unidos de Bangu, a dupla Anderson Abreu e Elisa Xavier veio simbolizando a exuberância da savana, com uma indumentária de materiais simples e baratos, como a palha.

 

Acadêmicos de Santa Cruz

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Moysés Antônio Coutinho Filho (Zezo)

Carnavalesco:   Cahê Rodrigues

Diretor de Carnaval:

Direção Geral de Harmonia:       Elson Bragança e José de Souza Barros (Cobrinha)

Intérprete:         Roninho

Comissão de Frente:

Mestre de Bateria:         Riquinho

Rainha de Bateria:

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Mosquito e Roberta Freitas

O enredo “Santa Cruz de Barbalha: Um Conto Popular no Cariri Cearense” levou o público para uma viagem ao Cariri cearense, mais especificamente ao município de Barbalha. Considerado um dos maiores celeiros de cultura popular do sertão nordestino, todos os anos o lugar atrai milhões de pessoas para os quinze dias de festejo a Santo Antônio, padroeiro da cidade. O desfile foi assinado pelo carnavalesco Cahê Rodrigues.

A escola pareceu não se importar com a chuva para fazer um desfile correto e empolgante. Porém, alguns erros de evolução, harmonia e acabamento nas alegorias podem comprometer a nota máxima da escola nesses quesitos. A verde e branco da Zona Oeste foi a quarta agremiação a desfilar nesta noite de sábado. Os destaques do desfile ficaram por conta da comissão de frente, que levantou as arquibancadas com sua coreografia simples e funcional.

Buscando superar a quinta colocação do carnaval de 2019, a Santa Cruz desfilou alegre e colorida para cantar as histórias da cidade do sul do Ceará, com 60 mil habitantes. O início da apresentação levou as cores da escola, que trouxe um grande canavial entre a comissão de frente, a primeira ala “Engenhos da Rapadura” e o carro abre-alas. Em seguida vieram os setores do ‘Pau da Bandeira’, que é um festejo típico da cidade da Barbalha, ‘Contos Populares do Cariri’ e, por último, a Acadêmicos convida o público a conhecer a cidade homenageada no enredo.

 

IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE

Reeditando o enredo de 1981, “O teu cabelo não nega”, a Imperatriz Leopoldinense fez um grande desfile porém teve problemas na iluminação do abre-alas e do segundo carro. Na luta pelo título de campeã do carnaval e o retorno ao Grupo Especial a escola fez o melhor desfile da Série A. Fazendo uma arrancada arrebatadora a escola entrou com os pés firmes na Sapucaí. O casal de mestre-sala e porta-bandeira se destacou com uma fantasia belíssima e com uma dança impecável. Mesmo com os problemas de iluminação, as alegorias estavam lindas e com um acabamento impecável. O canto da comunidade gresilense foi extremamente forte, a agremiação mostrou a vontade de retornar para o principal grupo do carnaval. O samba, já conhecido pela comunidade, foi o ponto alto da escola, favoreceu o canto e empolgou a Sapucaí.

Imperatriz Leopoldinense
Imperatriz Leopoldinense

 

UNIDOS DE PADRE MIGUEL

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Lenilson Leal

Carnavalesco:   Fábio Ricardo

Direção de Carnaval:      Cícero Costa e Nana Costa

Direção Geral de Harmonia:       Alessandro Cobra e Carlos KZ

Intérprete:         Diego Nicolau

Comissão de Frente:     David Lima

Mestre de Bateria:         Dinho

Rainha de Bateria:          Karina Costa

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Vinícius Antunes e Jéssica Ferreira

 

A Unidos de Padre Miguel trouxe para a avenida o enredo ‘Ginga. O carnavalesco Fábio Ricardo e o intérprete Diego Nicolau foram as principais novidades. Sexta escola a cruzar a Marquês de Sapucaí, a Unidos de Padre Miguel teve na força de seu carro de som, no canto da comunidade e no ritmo envolvente da bateria, as bases necessárias para o excelente rendimento do samba-enredo que conduziu a apresentação do enredo . Porém, algumas falhas no conjunto alegórico e o buraco aberto na frente da primeira cabine de jurados podem atrapalhar a vermelha e branca da Vila Vintém na disputa pelo título da Série A. O desfile terminou com 54 minutos, um a menos do tempo máximo permitido.

 

IMPÉRIO DA TIJUCA

 

FICHA TÉCNICA

Presidente:        Antônio Marcos Teles (Tê)

Carnavalesco:   Guilherme Estevão

Diretor de Carnaval:

Direção Geral de Harmonia:       Renato Kort, Robson Tipaia e Alexandre Rouge

Intérprete:         Daniel Silva

Comissão de Frente:     Lucas Maciel

Mestre de Bateria:         Jordan Pereira

Rainha de Bateria:          Laynara Teles

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Renan Oliveira e Laís Lúcia Ramos

2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:          Fabio Rodrigues e Mônica Menezes

Fechando a última noite de desfiles da Série A, o Império da Tijuca fez um desfile com poucos erros, mas com problemas na leitura das fantasias. Em contraste, as alegorias passavam bem a mensagem do enredo. O destaque ficou por conta do primeiro casal, Renan Oliveira e Lais Lúcia, que dançaram muito bem em todas as cabines dos jurados. Com uma belíssima fantasia e uma coreografia com alto grau de dificuldade, o casal mostrou uma grande sintonia. Mestre Jordan comandou bem a bateria e fez boas apresentações, empolgando o público com uma coreografia. Desfilando com o enredo “Quimeras de um Eterno Aprendiz” o Império da Tijuca encerrou o desfile com 54 minutos.

Galeria de Fotos  da  concentração :

grupo de acesso do RJ
grupo de acesso do RJ

 

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião do EGOBrazil

Tags: Bangu, Bateria, Cahe Rodrigues, CARNAVAL, concentração, Cristiane Caldas, Futebol, Grupo de Acesso, grupo de acesso do RJ, Imperatriz Leopoldinense, Iza, jogador, Julgador, Marcinho, Marta, Mestre Sala, padre Minguel, porta bandeira, RIO DE JANEIRO, Rocinha, Sossego, Vigario Geral

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